O Pequeno

Kamil and Lunter, are lamenting, longing and quarreling about their little son´s life, sometimes not even convinced he does exist. Their imagination and desperation are filling in their daily conversations and every day worries and defining their relationship towards each other. Our Beckett for children. 


O PEQUENO (Wer hat meinen kleinen Jungen gesehen?)
by Suzanne van Lohuizen

O PEQUENO - an opportunity for children to take a peek into the world of contradictory feelings of adults. For everyone from 6 years upwards.
Suzanne van Lohuizen's "O PEQUENO" is a production of the company TEATRO
4GAROUPAS, directed by Arno Kleinofen, Austrian director living in Germany. The actors are Carlos Cesare and Bebê de Soares who also manages the art direction.

About the production:
In a clownish and highly emotional way, in this piece are presented the
experiences of parents with their children, but also of children with their parents. It is the story of Kamiel and Lunther, a completely crazy couple, who suddenly notices: our child is missing!
Where can it be? Is it in school? Or under the table? Is it wandering
alone in the streets? Anyway, what child is this? Is there really a small one? Or is it all just a game between Kamiel and Lunther?
In any case, the two present to the fathers and mothers in the audience a mirror of their destiny as parents, and provide children with the opportunity to take a peek into the world of conflicting feelings of the adults.
Kamiel and Lunther are two characters involved with the little things of everyday life. Only the mention to the little one that never appears points to the existence of an outside world. The two pass the time fighting and making peace, waiting for a being that may not exist.
Van Lohuizen does not present an answer, leaving the viewer the task of looking for a solution and decide for themselves. Through his absence, the little one becomes an ideal figure for the identification of the desires and experiences of viewers, whatever their age.

O PEQUENO for everyone from 6 years of age.

Premiere: November 2003
ARMAZÉM DO TEATRO, Sao Paulo, Brazil

Direction: Arno Kleinofen
Cast: Bebe de Soares and Carlos Cesare
Scenery and costumes: Bebe de Soares and Arno Kleinofen
Translation and Adaptation: Bebe de Soares
Lighting: Kleber Montaneiro
Assistants: Maria Leite and Paola Musatti
Art Direction and Choreography: Bebe de Soares
Production: TEATRO 4GAROUPAS

EXTRACTS FROM REVIEWS
...with phrases that everyone has heard inside at least once in their life, you build a strange and difficult and instigating and enigmatic spectacle.
What really matters in O Pequeno is that this strange theatrical experience exposes the young audience to a series of situations and conflicts displaced from their original and obvious context, making each one have the
chance to reflect on what they are seeing and hearing.

...just to admire the poetic force of everyday language, it will have been worthwhile to prestige "O Pequeno". (Dib Carneiro Neto, O Estado de São Paulo)

...The actors, Carlos Cesare and Bebê de Soares, represent beings different from all those that the spectator meets at the children's theater in São Paulo.

... there is no logical-temporal sequence, although the plot flows in a certain continuity and the spectator leaves from there completely involved. (Mônica Rodrigues da Costa, F.de São Paulo)

(scroll down for critic)
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O PEQUENO
de Suzanne van Lohuizen

O PEQUENO - uma oportunidade para as crianças darem uma espiada no mundo de sentimentos contraditórios dos adultos. Para todos a partir de 6 anos.
“O PEQUENO” da holandesa Suzanne van Lohuizen é uma produção da companhia TEATRO4GAROUPAS, dirigida pelo diretor austríaco radicado na Alemanha, Arno Kleinofen. Os atores são Carlos Cesare e Bebê de Soares que também assina a direção de arte.

SINOPSE
De maneira ao mesmo tempo clownesca e altamente emocional, são apresentadas nessa peça as experiências de pais com suas crianças, mas também de crianças com seus pais. É a história de Kamiel e Lunther, um par completamente amalucado, que de repente constata: nossa criança sumiu!
Aonde é que ela pode estar? Será que ela está na escola? Ou embaixo da mesa? Estará ela vagando sozinho pelas ruas? De qualquer maneira, que criança é esta? Existe realmente um pequeno? Ou será tudo somente um jogo entre Kamiel e Lunther?
Seja como for, os dois apresentam para os pais e mães no público um espelho do seu destino como pais, e proporcionam às crianças a oportunidade de dar uma espiada no mundo de sentimentos contraditórios dos adultos.
Kamiel e Lunther são duas personagens envolvidas com as pequenas coisas do dia-a-dia. Somente a menção ao pequeno que nunca aparece aponta a existência de um mundo exterior. Os dois passam o tempo brigando e fazendo as pazes, esperando por um Ser que talvez não exista.
Van Lohuizen não apresenta uma resposta, deixando ao espectador a tarefa de procurar uma solução e decidir por si mesmo. Através da sua ausência, o pequeno se transforma em figura ideal para a identificação dos desejos e experiências dos espectadores, seja qual for a sua idade.

O PEQUENO: para todos a partir de 6 anos de edade.

Premiere: November 2003
ARMAZÉM DO TEATRO, Sao Paulo, Brazil

Direção: Arno Kleinofen
Elenco: Bebe de Soares e Carlos Cesare
Cenário e figurinos: Bebe de Soares e Arno Kleinofen
Tradução e Adaptação: Bebe de Soares
Iluminação: Kleber Montaneiro
Assistentes: Maria Leite e Paola Musatti
Direção de Arte e coreografia: Bebe de Soares
Produção: TEATRO 4GAROUPAS

EXTRATOS DE CRÍTICAS
...com frases que todo mundo já ouviu dentro de casa pelo menos uma vez na vida, constrói-se um estranho e difícil e instigante e enigmático espetáculo.
O que importa mesmo em O Pequeno é que essa experiência teatral estranha exponha o público jovem a uma série de situações e conflitos deslocados de seu contexto original e óbvio, fazendo cada um ter a chance de refletir sobre o que está vendo e ouvindo.

..só para se admirar a força poética da linguagem cotidiana, já terá valido a pena prestigiar O Pequeno. (Dib Carneiro Neto, O Estado de São Paulo)

...Os atores, Carlos Cesare e Bebê de Soares, representam seres diferentes de todos os que o espectador conhece no teatro para crianças em São Paulo.

... não há seqüência lógico-temporal, embora o enredo flua numa certa continuidade e o espectador saia dali completamente envolvido. (Mônica Rodrigues da Costa, F.de São Paulo)